A torcida do Bahia teve de passar o Natal sem qualquer paliativo para minimizar os problemas do rebaixamento. Reuniões se sucedem, mas as soluções não aparecem. A tão esperada novidade com relação ao início da resolução da crise administrativa que o clube vive não passou de blefe.
Favorito para assumir a superintendência do Tricolor, Virgílio Elísio não descarta, porém explica que só trocará seu alto cargo na CBF por uma diretoria no Fazendão desde que uma série de requisitos sejam preenchidos, sobretudo se a equipe adotar o gerenciamento planejado.
Ele disse que, dias atrás, recebeu uma segunda consulta de pessoas ligadas ao Opportunity. Informou que não foi propriamente uma proposta de trabalho, mas uma sondagem sobre a possibilidade de mudança de emprego. O ex-presidente da FBF em duas gestões adiantou que está aberto a conversar mais.
O dirigente acha que o banco será obrigado a fazer mais investimentos no Bahia até para salvar o dinheiro que já aplicou no clube, o que não acontecerá se este não voltar à Série A.
“Além da adoção de um planejamento exemplar, na administração, acho que o Bahia tem de contratar técnico e jogadores de primeira para tentar sair da Segunda Divisão”, sentenciou.
A Tarde (Adaptado)
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