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Historico
Publicada em 15 de janeiro de 2012 às 19:39 por Da Redação

A matéria abaixo foi publicada no portal Terra na tarde deste sábado:

`O famoso grito de “Bora Baêaaaaaa” voltou a invadir São Paulo e com seu sotaque bem baiano. No Estádio Nicolau Alayon, onde o Bahia embalou para sua arrancada até a final da Copa São Paulo de 2011, a torcida tricolor levou chuva e vibrou com um time muito aguerrido, mas viu a derrota por 1 a 0 para o Fluminense selar sua eliminação e a mística com o estádio do Nacional.

Foto: Nelson Barros Neto

Foi no mesmo Nicolau Alayon que o Bahia superou a Portuguesa e o rival Vitória, em 2011, em clássico com contorno épico e gol nos acréscimos. De lá, venceu outros dois jogos no interior e caiu na final contra o Flamengo, também na capital, mas no Pacaembu.

A história de 2012 anunciava repetição: de tão íntimo do estádio e de tão frequente que foi a torcida tricolor nos jogos em São Paulo, o Bahia foi alocado no Alayon para este ano.

Com um time forte, atropelou seus três adversários com atuações marcantes do lateral Railan, do volante Filipe e dos atacantes Paulinho e Ítalo Melo. Fez 5 a 1 no Caxias, 4 a 0 no Guaratinguetá e 3 a 2 no Nacional, equipe da casa.

Para enfrentar o Fluminense, o Bahia se sentia em casa, outra vez Nicolau Alayon. Seus torcedores, vibrantes, ocuparam mais de 90% do público, cantaram a partida inteira, sobretudo com seu “Bora Baêa” e o hino, evocado insistentemente, de maneira acelerada. Provocaram o Flu, acusado de subir da terceira para a primeira divisão no início da década passada.

A mística se encerrou com o triunfo do adversário, com destaque de Eduardo, seu camisa 10. O Bahia pressionou pelos quase 30 minutos finais, e a torcida, em lembrança ao hino, cantou “mais um Bahia, mais um Bahia” e “vamos conquistar mais um tento”.

A defesa do outro tricolor, o carioca, se segurou. No último lance, uma cobrança de falta decretaria o empate e a disputa por pênaltis. Desgraçadamente para ele, o centroavante baiano Paulo César, perdido em cima da linha fatal, teve seu instante de zagueiro e tirou o gol certo. Só restou um princípio de confusão entre os jogadores e o fim da mística do Bahia com o Alayon.´

Foto: Nelson Barros Neto

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