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Prestes a estrear, Ricardinho cita tênis e degola

Notícia
Historico
Publicada em 8 de junho de 2011 às 01:22 por Da Redação

A cinco dias de sua provável estreia pelo Tricolor, domingo, em Pituaçu, o meia Ricaridnho negou o rótulo de “salvador da pátria”. Para ele, a responsabilidade deve ser de toda a equipe.

“A individualidade só aparece quando o coletivo está forte. Ninguém consegue fazer nada sozinho. O futebol não é igual ao tênis, em que a responsabilidade é de um único jogador. Futebol é um esporte coletivo. Acredito muito no papel de cada um dos jogadores do nosso time. Cada um sabe a responsabilidade que carrega. O Bahia tem um grupo muito forte e o que a gente espera é colher bons resultados “, disse o atleta em coletiva no CT.

Questionado sobre o fato de o clube estar no grupo dos quatro últimos, respondeu: “Não temos time para estar na zona de rebaixamento. Entendo a preocupação da torcida, mas estamos no início da competição. Assim como a liderança do Corinthians está sendo considerada virtual, os times que estão na zona de rebaixamento têm totais condições de reagir. Tenho certeza de que nosso grupo tem qualidade e vai reagir na competição”. Confira vídeo sobre o assunto:

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O meia, que já jogou pelo Atlético-MG, falou sobre como será reencontrar o Galo, time que o dispensou em abril deste ano sob a alegação de o camisa 80 ser uma “liderança negativa”.

“Não guardo nenhuma mágoa do Atlético. Fui muito feliz lá, mas ele já é passado. Meu presente é o Bahia e quero dar minha contribuição no domingo. Será mais uma estreia na minha carreira. É lógico que quero ganhar, sempre. Respeito muito o time. Passei um momento muito legal da minha vida lá. A dificuldade que vamos ter, o Galo também terá. Temos que ter atenção, um erro ou uma falha de marcação pode resultar em um gol e fazer diferença no resultado”.

Embora já tivesse sido regularizado pela CBF dias antes da partida contra o Grêmio, o meia não foi relacionado para o duelo com o time gaúcho. O atleta disse que aproveitou o período para se dedicar aos trabalhos físicos. Então, questionado se tem fôlego para jogar os 90 minutos no domingo, Ricardinho acabou não entrando em detalhes.

“Terei uma conversa com a comissão técnica, mas é René Simões, o comandante, que vai definir isso. Estava trabalhando fisicamente quando sai do Atlético-MG e continuei aqui. Esta semana vamos focar no trabalho com bola para ajudar na readaptação”, finalizou.

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