De Moysés Suzart, no jornal A Tarde do último domingo:
“O Baixinho está deixando discípulos. No final da carreira, Romário, atacante do Vasco, ganhou moral de jogar apenas nos confrontos dentro de casa. A moda parece estar chegando também ao Fazendão.
Preto, desde que retornou ao Bahia, só participou de um confronto fora da Fonte Nova. Foi contra o Vitória, no Barradão, não muito longe do território tricolor. Depois, dores musculares sempre deixaram o meia fora das viagens do time pelo Campeonato Baiano.
Nem a viagem de avião para Itabuna deixou Preto estimulado para embarcar. Com o confronto de hoje, o atleta completa três jogos sem visitar outras cidades. Em Ilhéus, ele não viu seus colegas vencerem por 3 a 0, tampouco o triunfo diante da Catuense, em Catu, por 2 a 0, quando ele foi poupado para o último Ba-Vi.
Pelo menos na Copa do Brasil, o meia conheceu Itabaiana, na primeira fase da competição, no triunfo de 2 a 1, de virada. Moral mesmo, só dentro do elenco tricolor. Fora, a torcida já começa a bradar e indagar a permanência do jogador no Bahia. Jogando como volante, Preto está longe do que ele já rendeu anteriormente no clube. A lentidão na marcação tem sido a maior reclamação”.
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