Novidades marcaram a segunda manifestação da campanha Público Zero, neste domingo, no estacionamento do Dique do Tororó. Em vez do trio elétrico da última quarta-feira, quando o Bahia venceu o Camaçari por 2 a 0, o movimento levou quatro representações de caixões para simular o enterro dos coveiros Maracajá, Petrônio, Marcelo e Ruy Accioly, acusados de serem os responsáveis pela morte do Bahia.
Depois de apitaço e palavras de ordem contra a cartolagem azul, vermelha e branca, integrantes da Frente Única Tricolor (FUT) promoveram o enterro simbólico do quarteto. O oposicionista Edmilson Gouvêa, o Pinto, trajou uma espécie de batina e fez as vezes de padre. A marcha fúnebre ficou a cargo de Paúlo César da Corneta. Organizadores do protesto, a exemplo de Fernando Jorge Carneiro e Nestor Mendes Júnior, assistiam a tudo de perto.
A cerimônia terminou com a queima da cúpula do Esquadrão, por volta das 16h40. Resolvemos incinerá-los porque não pode sobrar nada, aí é igual a cobra, explicou Jorge Pires, presidente do grupo Independência Tricolor, um dos grupos alinhados na tentativa de forçar a renúncia de Petrônio Barradas – não encontrado para falar sobre o assunto.
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