Márcio é vítima de 2004. O quase retorno à Série A manchou sua relação com o Bahia na partida contra o Brasiliense. A torcida não esquece aquele gol olímpico. O goleiro deixou o clube no ano seguinte e reencontrou a felicidade no Atlético. É ídolo. E faz gols.
Só este ano foram três, todos de falta. Já são 14 na carreira. Conhecedor da cobrança da torcida tricolor, ele dá o alerta. A gente temque fazer com que o torcedor jogue contra.
Correio
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