Sempre que um treinador cai no Bahia, o auxiliar Chiquinho de Assis assume o posto e tenta apagar o fogo. Na última quarta-feira, após a saída de Vagner Benazzi, ele voltou a comandar a equipe contra o Atlético-PR, pela Copa do Brasil, e parece que preparou bem o terreno para René Simões, que o elogiou após o triunfo sobre o Vitória da Conquista.
“Não me entusiasmo com o placar. O ritmo de treinamento precisa ser intenso, pois vi jogadores como Zezinho, Dodô e Maurício não conseguirem completar a partida 100% fisicamente. Vou ter que pensar bastante na composição da equipe contra o Atlético-PR. Mas o que ficou claro é que a torcida, quando joga junto com o time, todos crescem. Grande parte dessa vitória tem que ser dedicada a Chiquinho, um auxiliar com experiência internacional”, disse o treinador na coletiva.
Sobre as atuações dos atletas de frente, Simões aprovou, mas com ressalvas: “Souza já teve uma participação melhor, mas se ele começar a voltar para o meio de campo não vai dar em nada. A mesma coisa é com Zezinho, que precisa de liberdade. Robert entrou ligado também e isso me agradou”, finalizou.
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