Tão à vontade quanto os comandados estava o preparador físico Carlos Riva. Ontem, durante os trabalhos na piscina de uma academia, ele se orgulhava do condicionamento do pelotão azul, vermelho e branco como um todo, elogiava a força dos atletas e comentava a ótima quantidade de desarmes, que teria chegado a 100 apenas diante do Fortaleza. Números assim o fazem acreditar que o Bahia supera os adversários fisicamente.
Mesmo preferindo não destacar ninguém, terminou se rendendo: “Ari é um assombro”. Riva admira o vigor do curinga, que transborda em testes, treinamentos e jogos. Mazinho Lima, do tricolor cearense, sentiu de perto o potencial do novo lateral-direito do Esquadrão de Aço.
Encarregado de lhe acompanhar em campo, o meia leonino apelou. Língua de fora, pediu para o camisa 2 parar de correr. “A qualidade dele (Mazinho) ficou obstruída”, comemorou o técnico Oswaldo Alvarez, contente em ver seu marcador anular um armador.
Bruno é outro que tem agradado pela boa forma. O preparador não tem dúvidas de que o ala poderia jogar 180 minutos seguidos. Fica ainda mais feliz porque os jogadores se completam, cada um se sobressai num aspecto.
A Tarde (Adaptado)
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