Durante a partida desta noite, contra o Bahia, o goleiro são-paulino Rogério Ceni muito provavelmente não irá cobrar nenhum tiro de meta, tampouco uma falta na entrada da área adversária (lance já característico do jogador).
O motivo é bem simples: ele ainda sente dores na coxa direita, o que fez o departamento médico do tricolor paulista recomendar que, em campo, o arqueiro não tente tais jogadas. “Só para atravessar o campo ele tem que dar um pique grande, o que força demais a musculatura”, avisou o médico da equipe.
Só como prevenção, o goleiro Márcio, teceiro reserva, foi incluído na delegação que desembarcou em Salvador. Porém, é praticamente certa a escalação de Rogério, afinal, as dores são comuns após o músculo cicatrizar.
Ademais, o meia Kaká também está com problemas. Por causa de dores nas duas coxas, sua nova rotina nos treinamentos é passar a maior parte do tempo em tratamento.
“É um trabalho de fortalecimento muscular. A tendência é que à medida que o trabalho evolua, as dores diminuam, mas elas podem voltar com a carga de esforço intenso”, explica o médico do São Paulo, Luiz Augusto Gaspar. “Não há risco de lesão, nem de rompimento de músculo”, emenda.
O atleta confirma que as dores o atrapalham em campo. “Me incomodam muito na hora de correr e tocar na bola. Mas o tratamento está ajudando e se doer demais, eu saio”.
Nenhum dos dois (Rogério e Kaká) participou do rachão realizado no CT da Barra Funda, nesta terça-feira. Além deles, a outra ausência foi a do meia Ricardinho, que está vetado e não enfrenta o Esquadrão de Aço.
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