A tarde deste domingo pode marcar a volta dos triunfos do Bahia contra o Grêmio. Se até 2003 a vantagem nos confrontos era do tricolor baiano, de lá pra cá –sob a batuta de Petrônio Barradas e Marcelo Guimarães Filho– o Bahia só conheceu derrotas ou empates ao enfrentar os gaúchos. A última vez que saímos com os três pontos pelo Campeonato Brasileiro foi em maio de 2003. Vencemos por 2 a 1, com gols de Nonato e Jair, descontando Caio para o time do Sul. No returno, empate no Olímpico em 1 a 1: Adriano marcou para eles e Didi fez o do Esquadrão.
Como foi rebaixado naquele ano, o time montado por Marcelo Guimarães, o pai, só reencontrou o Grêmio em 2005. Pela Copa do Brasil, novo triunfo por 2 a 1 na Fonte, mas a derrota por 1 a 0 em Porto Alegre eliminou o time comandado por Hélio dos Anjos. Pelo Brasileiro da Série B, ainda em 2005, empate em 1 a 1 com direito a gol de bicicleta de Viola, no ex-Octávio Mangabeira.
Após um hiato de seis anos, os dois times voltaram a duelar pela primeira divisão do Nacional. Nos dois confrontos de 2011 a vantagem foi gremista. Júnior Viçosa fez o placar de 2 a 0 no Sul e, em Salvador, um 2 a 1 para eles com gols de Brandão e Escudero ainda no primeiro tempo. Souza fez o gol do Bahia aos 12 do segundo, mas o time não teve forças para igualar.
No ano passado, derrota polêmica em Porto Alegre, com o Bahia sendo extremamente prejudicado pelo senhor Cláudio Francisco Lima e Silva, árbitro e principal destaque da partida, que anulou o gol legítimo da virada feito por Fahel. Antes, o volante já havia feito o gol do empate do Bahia –isso sem falar no pênalti inexistente do tento inicial gaúcho. Depois, a defesa tricolor ainda se queixou de impedimento no lance do segundo gol gremista, já no final.
No jogo de volta, empate em 1 a 1 no estádio de Pituaçu. O Esquadrão de Aço saiu na frente com gol do menino Gabriel , mas permitiu o empate sulista logo em seguida com gol de Kleber.
Ainda houve dois fiascos pela Copa do Brasil ano passado: 2 a 1 aqui e 2 a 0 para eles.
Agora, está nas mãos do time de Cristóvão Borges começar a mudar essa sina, tal como fez contra o Inter em Caxias, o São Paulo no Morumbi e o Flamengo na Fonte.
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