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Saída de Edilson causa estranheza no Fazendão

Notícia
Historico
Publicada em 17 de março de 2010 às 12:37 por Da Redação

De Cecílio Angelico, no Correio* desta quarta-feira:

“O atacante Edilson foi contratado para ser a referência do time do Bahia. A camisa 10, única fixa no elenco, evidencia isto. Aos 39 anos, é a experiência entre os garotos. Só que dois anos de inatividade pesam. O ritmo demora para aparecer e as velinhas sopradas parece que roubam um pouco do fôlego do velho Capetinha, objeto de programa específico e ainda sem condição de atuar sempre.

Edilson nem viajou com o grupo que encara o Atlético Goianiense, às 21h50 (TV Bahia), pela Copa do Brasil. Renato Gaúcho alega cansaço do veterano. “Depois do jogo contra o Feirense, foi realizado o exame que constatou um cansaço e por isso preferi poupá- lo”, explica.

Cansaço? No clube, a informação é que Edilson teria condição física, sim, de jogar. A saída é opção técnica. Na terça-feira (16), inclusive, o atacante brincou até no rachão. Ficou fora só da conversa reservada entre técnico e os 11 eleitos. Alias, fôlego foi o que não faltou a Edilson no 5×1, de virada, contra o Feirense, no qual marcou o seu primeiro gol com a camisa tricolor com pique seguro no finalzinho do jogo pra desviar a bola.

Prioridade

Estranho é ver o Capetinha jogar a estreia por quadrangular do Baiano e ser desfalque em um jogo importante por competição nacional. O torcedor mais desconfiado torce logo o nariz. Desde que entrou como titular pela primeira vez, dia 31 de janeiro, Edilson jogou quatro partidas consecutivas. Só depois começou a alternar. Na estreia na Copa do Brasil, por exemplo, atuou contra o Vitória do Espírito Santo nas terras capixabas: Bahia 2×0.

Opção

Como condição de jogo o Capeta tem, ficar em Salvador é estratégia de jogo do também experiente Renato. Se levar Edilson, fica difícil deixar na reserva: é polêmica. Renato prefere a cautela em Goiânia.

A ideia de pressionar o Atlético e tentar eliminar o jogo de volta não o ilude. “Na teoria, todo mundo quer isso (vitória por dois gols de diferença), mas não é bem assim e eles vão complicar bastante”. Precavido, o treinador prefere fechar o meio e não dar mole para o conhecido meia Elias, artilheiro do time com sete gols, além de Rodrigo Tiuí e Marcão na frente. “

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