Do portal globoesporte.com:
“Mais agitadas as últimas 24 horas no Bahia, impossível. Em péssima fase no Campeonato Brasileiro, ocupando a penúltima posição na tabela, o clube perdeu seu diretor de futebol, Rodrigo Pastana, e também o gerente de futebol, Marcus Vinícius, que pediram demissão – o Tricolor anunciou, na tarde desta quarta-feira, que Pablo Ramos e Lucas Magalhães vão ocupar os cargos de diretor e gerente, respectivamente. Como se não bastasse, ainda foi especulada a possível saída de Gilson Kleina do comando técnico do Tricolor.
Na hora da turbulência, nada mais natural do que o presidente do clube aparecer para tentar acalmar os ânimos. E foi isso o que Fernando Schmidt fez. Na tarde desta terça, ele compareceu ao estádio de Pituaçu e, antes do início do treino, se reuniu com elenco e comissão técnica. Em seguida, o mandatário do Bahia encarou os microfones e falou sobre as polêmicas que cercam o clube, a começar pelas saídas de Pastana e Marcus Vinícius.
– Quando ambos vieram para o Esporte Clube Bahia, vieram dentro de um contexto de um trabalho mais longe e de planejamento, que deveria ser concluído em 2015. Acho que o trabalho que eles se propuseram a fazer foi bom e temos que agradecer. Entretanto, eles próprios entenderam que, nesse momento, o Bahia tinha focar nesse final de campeonato, nas rodadas que ainda restam. Exatamente para que, com esse foco, todos alcancemos o objetivo que não é só nosso, é da nação tricolor, que é continuar na primeira divisão. Dando sequência a velha tradição do nosso clube, da nossa garra e da nossa história – afirma o presidente do Bahia.
Sobre uma possível saída de Gilson Kleina, Fernando Schmidt negou. Ele falou que o treinador permanece focado em tirar o time da zona do rebaixamento.
– Kleina permanece. Não só ele, como toda comissão técnica; e ele tem conosco o compromisso de integrar-se ao esforço de atletas e diretores para lograr o objetivo imediato que é o Bahia sair da zona de rebaixamento e continuar na série A – diz.
A seis rodadas do fim da Série A, o Bahia tem 31 pontos, três a menos do que o Vitória, primeiro clube fora do Z-4. Mesmo com pouco tempo para reagir e evitar o rebaixamento, o presidente do Bahia acredita na permanência do clube na Série A.
– Eu acredito. Já vivi situações piores, não no esporte. E, apesar de todos os prognósticos negativos, se reverteu e se conseguiu lograr o êxito buscado – afirma o presidente.
Ele prossegue.
– Não vejo nenhuma razão para jogar a toalha ou desistir. Estamos em uma tarefa difícil, mas somos especialistas em sair de situações difíceis. Nossa história diz isso.”
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