Ao contrário do que aconteceu na atual Copa SP, a equipe tricolor que disputou o torneio na última temporada entrou com “pinta” de que iria longe, sobretudo pela aparente fragilidade da chave em que caiu, mas acabou se tornando um prenúncio do péssimo ano que estava por vir. Totalmente diferente da campanha de 2006, o que se viu em gramados paulistas foi um time fraco e que decepcionou até o mais pessimista dos torcedores.
Os comandados do então técnico Carlos Amadeu só conquistaram um ponto, fruto do empate em 5 a 5 com o anfitrião São Vicente-SP, e amargou a lanterna do grupo. Aquele Esquadrãozinho trouxe de volta na bagagem nada menos que uma dúzia de gols sofridos e derrotas para os inexpressivos Angra dos Reis-RJ e Corinthians-AL. Mesmo assim, boa parte do plantel terminou sendo aproveitado entre os profissionais nos meses seguintes.
Logo que desembarcou no “Dois de Julho”, a delegação azul, vermelha e branca cedeu o goleiro Paulo César, o lateral-direito Marcus Vinícius, o volante Magno e o meia Ernane para o elenco de cima. Mais tarde, ainda foram promovidos o zagueiro Santana (hoje emprestado ao Camaçari) e o atacante Jajá (idem, ao Cruzeiro). Completavam a relação da equipe-base os jogadores Vagner Leonardelli, Webberson, Caio, Rodrigo, Ancelmo e Tiago Potiguar.
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