Deu Bahia no único confronto entre as duas equipes no estádio de Pituaçu –ainda antes da reforma. O ano era 1995, a Fonte Nova estava interditada para melhorias no gramado e o time do Bahia contava com alguns veteranos como Wilson Mano (escolhido posteriormente pela Placar como uma das decepções daquele Brasileiro), Bobô e Bonamigo. Havia ainda reforços vindos de times secundários do Rio de Janeiro, tais como Macula e Marçal, além de figuras já conhecidas, e respeitadas pelo torcedor tricolor: o salvador Raudinei, o goleiro Jean e o “cabo” Lima.
O Atlético-MG, por sua fez, possuía Taffarel no gol (um ano após garantir o tetra para o Brasil nos EUA) e um ataque com Euller (o “filho do vento”), Renaldo e “Super-Ézio”.
Era também a quarta rodada do Nacional e, como hoje, o Bahia tinha apenas um ponto, fruto de empate em casa com um outro rubro-negro: Sport. Com o triunfo sobre os mineiros, o clube deu uma respirada na tabela e aliviou a tensão do torcedor, pelo menos até a rodada seguinte. Naquela tarde, os artilheiros tricolores foram Bujica (não confundir com Beijoca) e Raudinei.
Que as coincidências parem no domingo com novo triunfo, já que naquele ano terminamos em 17° e hoje, com essa colocação, faríamos companhia ao rival de Canabrava na Série B de 2012.
Lá ele!
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