Fazendo um balanço de seus primeiros 30 dias no Bahia, o superintendente Miguel Kertzman disse que todos os objetivos iniciais traçados vêm sendo cumpridos.
Quando iniciamos o trabalho, sabíamos que a maior dificuldade a vencer seria o aspecto subjetivo de desânimo, de tristeza, tanto dos atletas e funcionários, quanto da torcida, pela queda para a Segunda Divisão. Tínhamos que restabelecer nosso amor próprio e confiança, e assim, passamos nosso planejamento. De acordo com o cumprimento dessas metas, fomos saindo aos poucos do luto, avaliou.
As metas citadas pelo dirigente eram quatro. A primeira, trazer para o Tricolor um técnico e comissão com perfil adequado ao planejamento para 2004. Vadão veio não somente porque é um formador de jogadores e que gosta de trabalhar com Divisão de Base, mas porque não se limita às atividades técnicas, dividindo as responsabilidades na formação e administração do time, trabalho em que é auxiliado também pelo Gersinho.
A segunda meta era restabelecer o trabalho de Bobô nas categorias inferiores do clube, refazendo o vínculo entre a base e os profissionais, com acompanhamento simultâneo dos dois departamentos, que segundo Kertzman, foram avaliados como muito distantes em 2002 e 2003.
Equacionar a questão financeira era a terceira meta. Após dez dias de trabalho, concluímos que somente com a negociação de Nonato e Daniel, poderíamos acionar nossa engrenagem. Só assim poderíamos iniciar nosso quarto objetivo, que era partir para as contratações de reforços, explicou.
Correio da Bahia (Adaptado)
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