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Taça BH: Esquadrão é prejudicado e fica com o vice

Notícia
Historico
Publicada em 7 de agosto de 2005 às 14:10 por Da Redação

Uma arbitragem caseira foi decisiva na decisão da 21ª Taça Belo Horizonte de Futebol Júnior. O trio mineiro formado pelo árbitro Edmar Lopes Pires e seus assistentes Edson Mendes Vieira e Thiago Souza Arantes acabou prejudicando o Bahia, que acabou derrotado por 1 a 0 pelo anfitrião Atlético.

O Galo abriu o placar nos acréscimos do primeiro tempo. Aos 45 minutos o volante tricolor Diogo cometeu um pênalti infantil, convertido pelo meia atleticano Batista, aos 46 minutos da etapa inicial.

O Bahia voltou para o segundo tempo mais ofensivo e partindo para cima do Atlético. Logo aos 5 minutos o Esquadrão de Aço chegou ao gol de empate, com Rodrigo, mas a arbitragem mineira entrou em ação e marcou um impedimento inexistente, anulando o gol tricolor.

Aos 34 minutos tivemos mais um lance polêmico. O atacante Vitor, do Bahia, finalizou a bola dentro da pequena área e o goleiro Jeférson defendeu. Os jogadores do Bahia reclamaram bastante, alegando que o arqueiro atleticano fez a intervenção quando a bola já havia ultrapassado a linha.

O placar de 1×0 para os mineiros permaneceu até o apito final, dando o título para o Atlético Mineiro. O Bahia, porém, saiu do Estádio Castor Cifuentes de cabeça erguida, com uma sensação de dever cumprido. Foi a primeira vez que o Tricolor chegou à final da importante competição mineira.

Atlético-MG: Jéferson, Sheslon, Leandro Almeida, Max e Thiago; Luciano, Léo Júnior, Batista (Adriano) e Edílson (Cezar); Éder Deleon (Felipe Júnior) e Éder Luís (Rodrigo Vitor).

Bahia: Paulo Cerqueira, Denilson, Thiago Leal, Jailson e Ávine (Fernando Rossi); Marconi, Rodrigo (Cleberson), Caio e Diego; Alan (Vitor) e Bruno César.

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