De Eduardo Rocha, no Correio da Bahia desta sexta-feira:
“Membros do grupo terão o importante papel de informante na primeira partida do Bahia neste octogonal decisivo da Série C, domingo, na Fonte Nova. O atacante Nonato atuou contra o Crac-GO na sua passagem pelo Goiás, ano passado, mas outros quatro jogadores conhecem de perto o trabalho do técnico Wladimir Araújo.
O currículo como comandante é curto. Até 2004, era zagueiro dos bons e trabalhou com o goleiro Márcio e o lateral Adilson no Marília-SP. Jogamos juntos e, no ano seguinte, ele assumiu o comando do time, recorda o atual camisa 1 tricolor. Engrenou rapidamente na nova função.
Cléber Carioca endossa a capacidade como técnico. Ele é inovador e exige marcação forte o tempo inteiro. É um estrategista. Atua em cima do estilo de jogo do adversário, analisa o zagueiro, comandado por Wladimir Araújo no Gama-DF, no primeiro semestre.
Titular absoluto no Distrito Federal, Cléber conheceu o ostracismo no Bahia. Contratado para o posto de xerife tricolor, atuou apenas cinco vezes nesta Série C três como titular. Comecei o ano muito bem no Gama. Quando cheguei aqui, a equipe estava em formação e sei que não fui bem contra o Sergipe (amistoso). Acredito que isso atrapalhou, analisa.
Eduardo aproveitou a brecha e solidificou parceria com Alison. As oportunidades escassearam e só as atuações contra ABC-RN e Fast Clube o recolocaram nos planos do técnico Arturzinho. O treinador garante que Cléber tem evoluído e optou por ele nos primeiros trabalhos da semana. Agora, é o jovem Eduardo quem corre para recuperar seu espaço”.
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