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Técnico explica escolhas no meio e critica gramado

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Historico
Publicada em 13 de julho de 2011 às 18:20 por Da Redação

Em entrevista coletiva ao final do treino desta quarta-feira, quando chegou a falar bastante da seleção brasileira de homens e mulheres, o técnico René Simões tentou explicar as entradas de Hélder e Camacho nas vagas de Marcone e Diones, desfalques para o jogo contra o Cruzeiro, domingo, em Minas Gerais. Nenhum dos dois vinha ficando nem mesmo no banco da equipe.

“É um meio-campo que já jogou junto, né. Você tem que partir de uma base, partir de alguma coisa. Não pode escalar por escalar. Eles já jogaram juntos. Óbvio que partem na frente. Vamos ver a situação do Fabinho (recém-contratado, ainda fora de forma), dar uma testada nisso também, mas a questão é entrosamento mesmo”, iniciou o discurso.

“Se tivesse que colocar um jogador só numa partida, o Boquita poderia entrar ali. Eu vou mexer num setor que vem muito equilibrado, é a base de sustentação do time. Por isso, eles (Hélder e Camacho) saem na frente. Não tô dizendo que Boquita não tem chance, mas vamos ver isso aí”.

“Tenho volantes goleadores. O Marcone e o Fahel já fizeram o deles. Vamos ver se o Hélder e o Camacho também”.

Ao ser erguntado sobre o meia Carlos Alberto, o comandante criticou o gramado do Fazendão: “Treinou bem, está bem, tranquilo. (O problema é que ) nosso campo tá muito duro. Enquanto não tiver o novo campo, a gente vai sofrer um pouco ali. O pessoal tá tendo cuidado pra molhar de manhã, pra ficar macio, senão prejudica ele e o Thiego (voltando de lesão), também”.

“Pelo menos, tem muita gente voltando. Isso é ótimo. Como saiu reportagem do Corinthians esses dias, a sombra (reservas à altura) faz muito bem no futebol”.

Além de dizer que conversou com o treinador do Botafogo, Caio Júnior, depois do empate em Pituaçu, afirmando ter sido “o jogo mais interessante da equipe, porque foi atacou e foi atacada”, ele comentou o retorno do atacante Jobson: “A gente está insistindo bastante que a nossa equipe precisa ser aguda, né. A gente tem jogadores que vão muit pro lado, e o Jobson não tem isso, ele quer sempre trabalhar em direção ao gol. Isso faz com que a zaga contrária corra para trás. As voltas dele e do Carlos Alberto transformam muito o time”.

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