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Técnico faz apelo à Nação e volta a elogiar rivais

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Historico
Publicada em 16 de junho de 2012 às 02:18 por Da Redação

O técnico Paulo Roberto Falcão deu entrevista no início da noite desta sexta-feira, após coletivo em que escalou o setor ofensivo com Magno, Jones, Elias e Júnior, e –como sempre– não antecipou a escalação tricolor. Domingo, o time enfrenta o Sport, às 16 horas, no estádio de Pituaçu.

Ouça o áudio completo do bate-papo aqui:

Em resumo, Falcão voltou a elogiar os oponentes da equipe no Nacional, em diversos momentos, mesmo sem ter sido perguntado sobre isso.

“Nosso objetivo é sempre ganhar os jogos, independente do adversário. Agora, nós temos que reconhecer que tem adversários que estão num momento melhor do que a gente. Se nós não tivermos esse reconhecimenrto, nós temos que trabalhar em outro lugar, menos no futebol. Se não tivermos essa capacidade, nós não somos do ramo. Eu não posso viver de paixão, tenho que viver de razão”, disse numa das ocasiões.

Confira outras frases do treinador do Esquadrão:

“A gente não tem certeza de nada, mas tem esperança de que a gente possa conseguir a primeira vitória no Campeonato Brasileiro no domingo. Não é fácil, mas gostaria de pedir para a torcida ajudar, que não vaie, ressaltando sempre que estou falando de uma pequena parcela da torcida. Felizmente, não é a maioria. É preciso tranquilidade para eles jogarem. Se não render, aí sim, é o direito do torcedor, inclusive meu, de não colocar mais o atleta”.

“Eu gosto de jogar com uma linha de quatro, sendo que um precisa ser mais ofensivo à frente”.

“Se ele (o novato Elias) começar jogando, a gente espera que possa contribuir, né. Já demonstrou alguma qualidade no treinamento”.

“O que escala o jogador não é treino, é o jogo. O rendimento no jogo”.

“Não é só o Jones (que a torcida pega no pé). Tem o Zé Roberto, o Diego… Me ajuda aí, Jayme (Brandão, assessor de imprensa do clube)… O Lulinha, o Morais, o Fabinho… Castigam muito”.

“O jogador que acho que poderia desempenhar essa função (de Gabriel, machucado) mais ou menos parecida é o Jones, poque é um jogador de velocidade, compõe bem e tem uma boa cultura tática do jogo. Espero que a torcida possa dar apoio a ele”.

“Não tem adversário fácil, todos jogos do Brasileiro são complicados e difíceis, mas nós, por não termos conseguido uma vitória, teremos de lutar muito para isso acontecer agora. Mas mesmo que não fosse o Sport, que é muito bem treinado pelo Vágner Mancini, tem jogadores rodados e impôs uma dificuldade absurda ao Cruzeiro, dentro de Minas, na última rodada”.

“Nós temos que procurar fazer o que for possível com esse grupo, que é bom, mas que teria necessidade, por causa de cartões e lesões…. A gente também gostaria de ter isso, de qualificar o grupo. (…) Nós temos tido muitas lesões”.

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