A semana será de muita expectativa pela conclusão das negociações com o atacante Edílson. A diretoria nega o contato, mas sabe-se que clube e atleta já acordaram os valores salariais para que o “Capetinha” fique por um ano no Tricolor.
Uma empresa patrocinadora da equipe bancaria metade dos vencimentos do atleta. O negócio só não foi ainda fechado porque o Bahia não quer se comprometer com os outros 50%. O objetivo é encontrar um segundo investidor disposto a quitar a outra metade dos R$120 mil que o jogador receberia por mês.
Além de Edílson e Kuki, estão sendo especulados também os nomes de Guaru e Juninho Cearense (Fortaleza), Nildo (Sport) e de Badé e Tico (Avaí). A lista de prioridades do Bahia inclui dois atacantes, um volante de marcação, um lateral-esquerdo e um zagueiro.
Badé deixou o Avaí e voltou para o Coritiba, que é dono do seu passe, e por isso a diretoria está tendo dificuldade para acertar com eles. Neste sábado, Rui Accioly disse que a solução pode ser mesmo Índio, que foi cedido pela Catuense e vai se apresentar após as férias.
A promessa da direção do clube é finalizar as contratações antes da reapresentação da equipe, marcada para o dia 3 de janeiro, às 15 horas, no Fazendão.
Correio da Bahia (Adaptado)
comentários
Aviso: Os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do ecbahia.com.
É vetada a inserção de comentários que violem a lei, a moral, os bons costumes ou direitos de terceiros.
O ecbahia.com poderá retirar, sem prévia notificação, comentários postados que não respeitem os critérios
impostos neste aviso ou que estejam fora do tema proposto.