Do Correio da Bahia, nesta segunda-feira:
“Clássico tranqüilo. Palavras do coronel PM Eleutério, comandante do policiamento da capital, ontem à frente de 850 homens que fizeram a segurança dentro e fora do estádio. Mas antes do jogo, algumas ocorrências foram registradas. Integrantes da organizada Os Imbatíveis provocaram torcedores rivai e tiveram que ser contidos. Eles bateram no cara com a camisa do Bahia do nada, garantiu o torcedor do Vitória, em protesto contra sua própria torcida.
Membros da uniformizada Bamor foram além e acabaram detidos quando se preparavam para entrar no estádio com bombas caseiras. Os artifícios foram apreendidos e os torcedores foram liberados depois de uma advertência. Só por volta das 21h a equipe da Rondesp, sob o comando do Cel. Gondim, acompanhou a saída da delegação do Bahia do Barradão.
O médico nefrologista Adailton Rodrigues, 67 anos, morreu, no início da noite de ontem, após sofrer um infarto durante a partida entre Bahia e Vitória, no Barradão. Depois de passar mal, Adailton foi atendido por uma ambulância do Samu e encaminhado para o hospital, mas não resistiu. Adailton foi um dos organizadores da estrutura de saúde do Carnaval. Ele era casado e tinha filhos.
Torcedores na corrida frenética para chegar a tempo no Barradão e trânsito travado de ponta a ponta. O ônibus da tropa de choque manobra em meio à multidão e dá de cara com o Estação Pirajá, da empresa Barramar, percorrendo intermitentemente seu percurso normal. Onde está a Secretaria de Engenharia de Tráfego (SET)? No sentido oposto, o Sete de Abril, da BTU, abre caminho. Tudo parado”.
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