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Torcida dá show e time bota rival para dançar

Notícia
Historico
Publicada em 6 de abril de 2014 às 18:17 por Da Redação

Mantendo a invencibilidade nos confrontos desde a queda da antiga diretoria, o Bahia venceu o rival novamente por 2 a 0 e pode perder até por um gol de diferença na próxima semana que se consagrará campeão baiano em 2014. Talisca e Fahel marcaram para delírio da massa azul, vermelha e branca na Fonte Nova.

O jogo

O Bahia começou com ligeira vantagem em campo, tendo maior domínio da bola e qualidade no passe. Em jogada individual, Maxi Biancucchi deixou meio time rubro-negro para trás, mas na hora de concluir chutou fraco. Do outro lado, o goleiro Marcelo Lomba só teve trabalho em um chute forte do rival de Canabrava, que ainda tocou na trave.

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Talisca comemora golaço na Fonte Nova. Foto: Will Vieira/ecbahia.com

Pouco depois, o argentino mostrou oportunismo e, depois de uma entregada do zagueiro rival, tabelou com Talisca, que abriu o placar com um belo chute de esquerda. Ainda no primeiro tempo, Titi teve um gol de cabeça anulado por impedimento. Logo na sequência, o rival também viu o gol feito por Juan ser anulado pois a bola havia tocado no braço do meia.

SEGUNDO TEMPO COM LEPO-LEPO

O segundo tempo começou mais mormo, com o Bahia permitindo maiores avanços dos rivais mas sem levar grande perigo à meta de Lomba. Depois de se desentenderem no meio do campo, Uelliton e Hugo foram expulsos, deixando os dois times desfalcados. Com o Bahia apostando nos contra-ataques e o rival inoperante, o jogo permaneceu concentrado na intermediária.

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Segundo gol matou de vez a partida. Foto: Will Vieira/ecbahia.com

O Bahia seguiu contando com as arrancadas de seus laterais e a velocidade de Maxi para tentar o segundo tento. E foi num lance desses que Pará conseguiu o escanteio. Talisca cobrou e Fahel cabeceou para as redes adversárias, decretando o cabelo, barba e bigode deste final de semana.

Alegria na Fonte, alegria em Salvador, o Bahia ganhando por 2 a 0, com uma mão na taça e ouvindo sua torcida cantar “59 é nosso, 88 também…”

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