O burburinho deu conta de transferências para Náutico, Marília e Santos em três dias. Ao menos no estado, Comelli é o treinador mais cotado do futebol brasileiro. Basta acionar a ciranda comum em tempos de séries A e B e aparece com um pé fora. De volta do Paraná, rechaçou qualquer especulação.
Jamais viajaria para não voltar. Tenho 17 anos como técnico e nunca assumi essa postura. Seria medo de perdê-lo? Ou o pessoal querendo me ver pelas costas, divertiu-se. Atribuiu à passagem pela região Sul exclusivamente para resolver pendências particulares acumuladas desde o Natal, quando desembarcou em Salvador.
Comelli admitiu contato de uma pessoa ligada ao Náutico, mas lembrou que a sondagem não foi a primeira na temporada. Tive vários convites no início do ano e preferi apostar num trabalho. Queremos montar uma equipe forte, assegurou.
Correio do Bahia
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