Depois de publicar uma na segunda (de Lucas Neves) e outra na terça-feira (Nestor Mendes Jr.), o ecbahia.com.br brinda o leitor com uma tríade de colunas nesta quarta. Sob o título “O poço é de barro”, o professor Marco Simões volta a escrever após quase 90 dias, enquanto o médico José Roberto Tolentino comenta o que seria “O Prêmio Darwin” e o advogado Cláudio Paes trata de um “Elenco fragilizado & Bobô jogador”. Não perca!
“Meus amigos tricolores, após um longo período sem escrever neste espaço, talvez por não acreditar nos acontecimentos que se sucedem teimando em me surpreender, volto a comentar o triste dia-a-dia do nosso tricolor. Definitivamente, o nosso presidente já demonstrou que é muito bom. Muito bom em nos surpreender negativamente…“
“Não gostaria de usar esse espaço para ficar fazendo constantes analogias entre a situação do Bahia e eventos pouco meritórios, pois isso pode vir a embotar a reputação deste colunista ainda incipiente, tornando-me conhecido como o pianista de uma tecla só, mas vocês hão de me desculpar porque não consegui resistir a mais essa…“
“Bobô… Jogou 4 anos no Bahia, de 1986 a 1989, na 1ª Fase. Em 1986, foi Campeão Baiano, apresentando um futebol exuberante. Meia direita ofensivo, driblador, criativo, ótimo lançador, excelente cabeceador, decisivo e artilheiro na grande área. No mesmo ano de 86, arrebentou no Brasileiro, que só terminaria em 87 e, ao lado de Zanata e Cláudio Adão, terminou consagrado…“
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