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Tricolor começará a temporada sem atacantes

Notícia
Historico
Publicada em 2 de janeiro de 2010 às 19:16 por Da Redação

Do meio para o final da Série B, o Bahia encontrou uma dupla de ataque como há muito não tinha. Juntos, Jael e Nadson marcaram 19 gols na competição, mas a diretoria não conseguiu manter a parceria para 2010. Resultado: o único atacante que o Esquadrão dispõe atualmente em seu grupo principal é Wilson Júnior, de apenas 18 anos.

Porém, ele pode ser desfalque nas primeiras rodadas do Baianão, pois já viajou para a disputa da Copa São Paulo de Juniores. Se o Bahia não avançar na Copinha, Wilson voltará a tempo de estrear no Estadual.

O problema na linha de frente é apenas um dos muitos que o Tricolor tem na montagem do elenco. Inicialmente, falava-se em cinco contratações para incrementar a base já formada. O superintendente Elizeu Godoy garante que o número está mantido, porém, ao se fazer uma análise do grupo disponível, percebe-se a necessidade de trazer, no mínimo, dez reforços.

Sem contar apostas da base e atletas às vistas de serem emprestados, o Bahia soma 16 peças e o técnico Renato Gaúcho deseja trabalhar com 25 a 28.

No ataque, já se fala em aproveitar Mário, que volta de empréstimo, e Hélder, que é promessa das categorias inferiores. Para o setor, o veterano Edilson é nome certo e Tartá é especulado. “Precisamos também de um centroavante para substituir Jael”, disse Elizeu, anunciando a prioridade do mercado tricolor.

No meio-campo, há especulação em torno do nome de Abedi, ex-Vasco, mas o dirigente diz estar satisfeito com o que a equipe tem no momento. “Rogerinho vai ser a atração do campeonato”, comentou, sobre a principal contratação do clube até agora.

Com a provável e forçada utilização do zagueiro Douglas e do volante Willames, que já tiveram os empréstimos dados como certos, fica a necessidade de trazer dois laterais. Na direita, fala-se em Ruy Cabeção, do Fluminense, para ser titular e deixar o júnior Bebeto como reserva. Do outro lado, Ávine não deverá ser utilizado e o recém-contratado Daniel é a única opção.

“O que não podemos fazer é inchar o elenco. Quando tem muita gente, os que não jogam ficam fuxicando. É essencial que todos sintam que terão oportunidade”, finalizou Elizeu.

A Tarde

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