Bahia e São Caetano vão se enfrentar neste domingo, às 16 horas, no Anacleto Campanella, em um jogo válido pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. Na curta história dos confrontos (já que o Azulão é um clube recente), o Esquadrão de Aço detém a vantagem.
As equipes duelaram somente em três oportunidades. Dessas, o Tricolor venceu uma e empatou as outras duas, ou seja, nunca perdeu para o time do ABC. A defesa do Bahia sofreu apenas 2 gols e seu ataque assinalou 7 vezes.
O PRIMEIRO ENCONTRO
Aconteceu no dia 21 de outubro de 1999, justamente pela Série B. Na oportunidade, o Esquadrão de Aço tinha tudo nas mãos para conseguir o triunfo, mas terminou amargando um empate em 2 a 2, deixando frustrados os quase 24 mil torcedores que compareceram à Fonte Nova.
A partida ficou marcada, entre outros fatos, pela expulsão dos sete jogadores que compunham o banco de reservas do time paulista. Além disso, o Bahia, cujo técnico na época era Joel Santana, desperdiçou uma chance “de ouro” aos 43 minutos do 2º tempo, quando o artilheiro Ueslei – que tinha marcado os tentos anteriores – perdeu um pênalti.
Embora a equipe estivesse ocupando a vice-liderança da competição, o resultado revoltou a torcida, que não poupou vaias ao time, em especial para o goleiro Alex Guimarães que, para variar, realizou mais uma de suas falhas.
O time tricolor era também composto por atletas como Lima, Alex Mineiro, Jorge Wágner, Clébson, Wellington, Isaías, Edmundo, etc.
O SEGUNDO ENCONTRO
Não poderia ter sido melhor. Com uma linda goleada de 5 a 0 sobre atual vice-campeão brasileiro, o embate (realizado no Octávio Mangabeira em 1º de agosto de 2001) marcou a estréia do Bahia no Brasileirão.
Comandado por Evaristo de Macedo, o Esquadrão de Aço teve Nonato (2x), Marcus Vinícius (2x) e Alex Alves como os autores dos tentos da equipe.
O TERCEIRO ENCONTRO
A última partida foi realizada em 5 de dezembro do ano passado, em São Caetano do Sul, valendo uma vaga às semifinais do Nacional. Desgastante, o jogo foi até a prorrogação, e consolidou Emerson no 1º lugar da Bola de Prata, afinal, o goleiro fez uma partida irreparável.
Apesar da longa duração, o placar se manteve em 0 a 0, dando a classificação ao Azulão, que tinha a vantagem por ter acabado a Primeira Fase na liderança. Todavia, o Bahia mostrou que não chegou por acaso àquela fase da competição, exigindo muito do time do ABC e vendendo caro a vaga.
E foi por muito pouco que a história não foi outra. Aliás, foi por uma cabeça. É que no último minuto da prorrogação, o zagueiro tricolor Jean Elias cobrou uma falta perigosíssima, fazendo o arqueiro Silvio Luiz a defender no susto, com a bola caprichosamente resvalando em seu rosto.
Confira a formação do Esquadrão de Aço em tal episódio: Emerson; Daniel, Carlinhos (Valdomiro), Jean Elias e Chiquinho (Capixaba); Ramalho, Ramos, Bebeto Campos e Preto; Robson (Alex Alves) e Nonato (Kena).
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