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Triste, Emerson foi o último a deixar o gramado

Notícia
Historico
Publicada em 19 de abril de 2004 às 14:09 por Da Redação

Ao apito final do árbitro Carlos Eugênio Simon, os jogadores do Bahia deixaram o campo, cabisbaixos, sem falar com ninguém. Apenas um fez questão de permanecer um longo tempo, solitário, no banco de reservas. O goleiro Emerson via, de longe e com muita tristeza, a festa rubro-negra.

Lembrando do Campeonato do Nordeste de 2002, quando levantou a taça, como capitão tricolor, em pleno Barradão, ele buscava forças para assimilar mais esse revés. “Precisávamos desse título para resgatar de vez a auto-estima da nossa torcida. Mas não deu”, lamentou, com os olhos vermelhos.

Além da derrota, Emerson também não conseguia esconder a tristeza pelo fato de que não pôde estar no gramado para ajudar os companheiros. O arqueiro, que perdeu a vaga de titular para Márcio no início da temporada, não disfarçou o sentimento: “No banco fica tudo ainda mais difícil”.

Na saída dos vestiários, o zagueiro Valdomiro tentava uma explicação. “Clássico é assim. Não se pode perder tantas chances de gol”. Contudo, fez questão de elogiar a torcida tricolor, que compareceu em grande número ao Barradão.

A Tarde (Adaptado)

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