A torcida do Bahia se dividiu na opinião sobre os jogadores “barqueiros”. Em enquete realizada pelo Ecbahia.com, 46% dos participantes disseram não ver problema nas noitadas, contanto que o atleta renda em campo.
São os fãs de gente como Beijoca, Uéslei e Nonato, por exemplo. Eles não dispensavam uma loira gelada e uma boa farra, mas, na hora da “onça” também se servir, com água, o trio resolvia as coisas em prol do Tricolor.
Só que nem toda a galera é assim tão tolerante. Quase 39% foram radicalmente contra os barqueiros e pregam que o jogador se decida entre a balada e a bola. O argumento é que o corpo é instrumento de trabalho e que as farras só prejudicam.
Já 15% pegaram menos pesado, mas também não enxergam com bons olhos a turma da barca, e mostram desconfiança, pois uma noitada “mal feita” poderia influenciar negativamente o rendimento.
O resultado da enquete é um alerta a Joãozinho. O mais novo atacante do Bahia não nega o apego ao “regue”, tanto é que deu as primeiras declarações como tricolor no Axé Brasil a maior festa de música baiana fora do Estado. Ao que tudo indica, a torcida vai tolerar as noitadas do artilheiro, contanto que ele confirme no campo outra fama, a de goleador.
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