Dos oito clubes do quadrangular semifinal, apenas o Bahia conseguiu vencer longe de sua torcida. Houve ainda dois empates (Santa Cruz x Brasiliense; Ituano x Fortaleza) e um triunfo dos anfitriões (Avaí). Nosso próximo adversário, por sinal, é o único do grupo que não derrotamos na fase classificatória.
Se despachamos Marília e Náutico, perdemos para os catarinenses. O duelo ocorreu em Florianópolis e o Tricolor vinha de um excelente retrospecto – era líder e estava invicto há sete jogos, tendo ganho os últimos seis -, enquanto o adversário havia tropeçado nas quatro rodadas anteriores e estreava um novo técnico. Como não poderia deixar de ser, a euforia tomava conta da torcida.
Sem Robert, porém, os comandados de Vadão decepcionaram. A equipe recuou em demasia, não conseguia trocar sequer dois passes e a defesa batia cabeça nas jogadas aéreas, somente se livrando da bola com chutões. O lado positivo foi que o resultado serviu de lição: não éramos imbatíveis.
Ainda nos vestiários da Ressacada, o técnico Oswaldo Alvarez procurava tranqüilizar os atletas. “Ninguém gosta de perder, mas perdemos uma partida difícil, na casa do adversário, sob forte pressão e com o árbitro nos marcando”. E afirmava: “Não vamos fazer desta derrota uma tragédia.
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