A atividade de ontem seria apenas mais uma realizada no Fazendão, não fosse pela inovação apresentada pelo preparador físico Alexandre Irineu. O uso de pára-quedas presos à cintura dos atletas chamou a atenção – segundo o profissional, estes teriam o objetivo de forçar a musculatura do elenco.
Mas um desavisado que chegasse repentinamente ao CT levaria mesmo um susto em relação às cores do aparelho: vermelha e preta, isso em plena semana de BA-Vi. “Não prestei atenção que eram as do rival, foi coincidência”, defendeu-se Irineu. Sem jeito com a saia-justa, completou: “Nos clubes onde trabalho, venho desenvolvendo esse tipo de treinamento, que serve para melhorar a velocidade dos jogadores. Acabou sobrando esses pára-quedas rubro-negros, mas já encomendamos um material com as cores do Bahia”.
NÃO PREOCUPAM
Porém nem todo mundo participou da novidade. Enquanto Glauciano e William trabalharam à parte, recuperando-se de contusão (ao lado de Valdomiro, que até hoje segue no Bahia, com o destino incerto), Neto ficou na sala de musculação, Potiguar foi poupado, sentindo cansaço muscular, e Reginaldo não treinou em nenhum dos dois períodos, com uma pequena inflamação no joelho. A situação do trio, todavia, não preocupa para o clássico de domingo.
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