O Bahia não mexe na comissão técnica. Pelo menos até o jogo de sexta-feira, contra o América-MG, na Fonte Nova. Na volta da delegação a Salvador, depois da derrota para o Ceará, o treinador Osvaldo Alvarez afastou a possibilidade de entregar o cargo e negou qualquer entendimento com os dirigentes sobre sua saída.
Vadão só demonstrou irritação quando a imprensa o abordou quanto ao protesto dos torcedores no aeroporto. “Não houve essa dimensão que vocês estão dando ao fato. Foi uma pequena facção da torcida. Tivemos uma chegada passiva, sem problemas”, disse ele, que aproveitou para pedir paciência e apoio à Nação Tricolor.
“Não sei de nada com relação a essa especulação da minha situação no Bahia. O que o torcedor tem que entender é que a Segunda Divisão é assim mesmo. O futebol é diferente da Primeira Divisão, é mais luta, determinação, muito mais difícil”. O técnico rebateu também as críticas ao zagueiro Valdomiro, apontado como um dos responsáveis pelo resultado no Castelão.
“É preciso parar com isso de ficar pedindo mudanças. Se fosse assim, a cada partida estaríamos afastando um jogador, até não termos mais ninguém para escalar. Se tiver que tirar, eu tiro, como fiz com Galeano e Marcão”, acrescentou.
Tribuna da Bahia (Adaptado)
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