Missão cumprida: a classificação é o que importa. Esta era a sensação no vestiário do Bahia depois do magro triunfo sobre o Atlético. Com esta filosofia, o técnico Oswaldo Alvarez não cobrou de seus jogadores o requinte de uma grande partida.
Nosso jogo era esse aí mesmo, repetia, satisfeito com o 1 a 0. Agora, depois de enfrentarmos a Catuense, domingo, é bom lembrar que chega a vez do mata-mata.
Ele aposta nos recém-contratados, como Marcão, jogador de força, bom de trombada, Alberoni, que entrou no decorrer do confronto, e Elivelton, em fase de entrosamento com o grupo. O treinador falou que o resultado valeu pela vaga antecipada para as finais do Estadual, elogiou a postura tática do time e reclamou do campo ruim.
Mas, como não poderia deixar de ser, avaliou o desempenho técnico da equipe como ruim, ressaltando que pelo menos os atletas exibiram raça e determinação para vencer.
Vadão também comemorou os três pontos por conta das dificuldades que esperava no Carneirão. “Em Feira de Santana, tivemos o nosso jogo mais difícil no campeonato, mesmo comparando ao BA-Vi. Hoje fomos pouco ameaçados e tivemos as melhores chances, o que mostra que o time estava concentrado e cumpriu melhor o que foi treinado durante a semana” afirmou, nos vestiários.
Correio da Bahia (Adaptado)
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