Abaixo, íntegra de post do blogueiro Darino Sena, assessor de imprensa do Bahia quando Vadão treinou o clube, em 2004.
“Conversei com Vadão no final da tarde. Ele está pessimista. Acha muito difícil voltar agora para o Bahia, apesar de ser o favorito da diretoria tricolor para a sucessão de Rogério Lourenço.
Querer, Vadão quer. Adora a torcida, a cidade, tem carinho pelo clube e a sensação que deixou algo por fazer no Fazendão. O problema nem é a dívida que o tricolor tem com ele, saldo da primeira passagem por lá, em 2004. O que tá pegando é a proposta salarial tricolor, abaixo do que pretende o técnico, nas palavras do próprio.
As negociações estão sendo conduzidas pelo fiel escudeiro de Vadão, o auxiliar Gersinho, em contato com o diretor de futebol do Bahia, Paulo Angioni. Os dois são amigos da época em que Gersinho foi jogador e Angioni psicólogo, no Vasco.
Senti pessimismo nas palavras de Vadão e uma ponta de frustração. Pelo que conheço dele, as chances de fechar são mínimas. Se eu fosse dirigente do Bahia, já pensava em outra opção. E rápido.”
ibahia.com/igol
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