A alegria da família de Paulinho havia sido anunciada pelo lateral-direito às vésperas do clássico de domingo. Ele me disse que este seria o jogo da vida dele, relembrou a mãe. De folga nesta segunda-feira, o jogador confirmou ter falado o mesmo para o colega Marcelo Nicácio. Cheguei a comentar que estava pressentindo ganhar o BA-Vi, relatou.
Sobre o único gol da partida, o camisa 2 atribui também ao entrosamento com Elias, com quem joga há muito tempo. Além disso, o fato de o adversário ter entrado em campo como favorito ajudou a mexer com o brio dos jogadores.
Nos vestiários, antes do jogo, o professor Vadão mostrou pra gente o leão engolindo o super-homem. Aí nós nos unimos pra mostrar que o Bahia é o Bahia, contou. Para quem não se lembra, quando tinha 13 anos, Paulinho perdeu o teste para jogar no rubro-negro. Um mês depois, passou no do Tricolor.
ESPIÃO
Outro artifício de Oswaldo Alvarez para ganhar o clássico foi revelado ontem pelo próprio técnico do rival, Agnaldo Liz. Segundo este, o treinador do Esquadrão mandou seu auxiliar Gersinho observar a partida em que o Vitória-BA empatou com a Catuense, 1 a 1, no meio da última semana.
A Tarde (Adaptado)
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