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Veja em fotos a crônica do Esquadrão em Campinas

Notícia
Historico
Publicada em 19 de setembro de 2010 às 15:58 por Da Redação

Difícil saber pode por onde começar. A nova virada azul, vermelha e branca em território paulista teve ingredientes para Hollywood nenhuma botar defeito.

A estrada saindo da capital é acima da média. Mas haja pedágios, amigo. Chegando em Campinas, após pouco mais de uma hora, tome-lhe radares. Rapidinho, graças ao GPS do brother, encontramos o Moisés Lucarelli – que é, mesmo, como já haviam me falado, inacreditavelmente colado ao Brinco de Ouro, do rival Guarani.

Foto: Nelson Barros Neto/ecbahia.com

Foto: Nelson Barros Neto/ecbahia.com

Diferente dos jogos contra Portuguesa e Santo André, nas últimas semanas, a torcida do Bahia era visivelmente minoria nas arquibancadas. Nem por isso deixou de irritar – e muito – os adversários a cada cântico entoado. Sobretudo na hora do “Bahêa, Bahêa, Bahêa!” do hino.

Foto: Nelson Barros Neto/ecbahia.com

Foto: Nelson Barros Neto/ecbahia.com

Foto: Nelson Barros Neto/ecbahia.com

O Joia da Princesa, em Feira de Santana, não deve em nada ao campo da Ponte Preta. A diferença é que, quem quiser, pode assistir ao jogo exatamente da altura do gramado.

Apesar do sol, uma insistente e gelada brisa vira e mexe era comentada pela galera.

Foto: Nelson Barros Neto/ecbahia.com

Outras curiosidades: uma brechinha, no banheiro, deixa o cara com a possibilidade de não perder nenhum lance da peleja. E, do nada, passou uma locomotiva ao lado do “Majestoso” (como chamam a `arena´ na cidade), já na metade do segundo tempo, atrás de um dos gols, em um lugar que parecia um viaduto. Barulho da zorra, que onda.

Foto: Nelson Barros Neto/ecbahia.com

Foto: Nelson Barros Neto/ecbahia.com

Binha de São Caetano, como sempre, estava presente. Engraçado como o bicho já está virando uma espécie de cartão postal para os demais torcedores, alvo de um sem número de fotos. “O Bahia é melhor que o Barcelona e o Real Madrid”, repetia também lá. Agora, tá quase ficando!

Foto: Nelson Barros Neto/ecbahia.com

Foto: Nelson Barros Neto/ecbahia.com

A nota triste: ainda antes de acabar a partida, a torcida adversária mostrou toda a “superioridade” que passou 90 minutos arrotando possuir sobre os nordestinos ao, incoformada com o resultado, atirar pedras, chaveiros e o que tinham em mãos contra o nosso setor no Lucarelli.

Não bastasse, repetiram a situação já de fora do estádio, obrigando os tricolores a encostar no muro em busca de proteção. A Polícia Militar só liberou nossa saída depois de meia hora. E, mesmo já na rua, alguns ponte-pretanos estavam escondidos, verdadeiramente em tocaia à espera dos bicampeões brasileiros. Até bomba de efeito moral a PM precisou utilizar.

Houve certa correria, carros do “comboio” de baianos chegaram a ter de desviar o caminho, mas o fato é que nada nos importava. No final, valeu demais a tarde.

O jogo da Portuguesa marcou a entrada do Esquadrão de Aço no G-4, de onde não mais saiu. O de agora, cravou o time na liderança. Que a história vá se repetindo assim.

Foto: Nelson Barros Neto/ecbahia.com

Foto: Nelson Barros Neto/ecbahia.com

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