Assim subscrevem o Movimento Unidade Tricolor, o grupo Revolução Tricolor e Associação Bahia Livre, em e-mail enviado ao site:
“Fernando Jorge Carneiro é o candidato das oposições à presidência do Bahia
Inscrição da chapa será amanhã (04.12), às 11h30, na sede da Boca do Rio.
O Movimento Unidade Tricolor, Associação Bahia Livre e Revolução Tricolor vêm a público lançar a candidatura do engenheiro Fernando Jorge Carneiro à Presidência do Esporte Clube Bahia, depois de ter sido inviabilizada a candidatura de consenso do economista Reub Celestino.
Temos absoluta consciência de que o pleito do próximo dia 11 de dezembro não é democrático nem muito menos transparente, mas impõe-nos o dever de mostrar para a sociedade baiana, e em especialmente para a grande nação tricolor, que existe alternativa, sim, contra o continuísmo e os desmandos que marcam os últimos anos da vida do nosso amado Esporte Clube Bahia.
Com a experiência adquirida na eleição passada, queremos avisar aos donos do Fazendão que recorreremos a todos os meios admitidos em Direito para salvaguardar nossos interesses.
Entendemos que somente uma candidatura afinada com os reais propósitos de mudança pode efetivamente livrar o Bahia dessa triste jornada de humilhações e derrotas, incorporando toda a massa tricolor em um gigantesco mutirão de reconstrução total do clube. Sem o apoio incondicional de toda a nossa torcida, presidente nenhum vai dar jeito na situação, que é de absoluto caos.
E o nome da mudança é Fernando Jorge Carneiro, empresário bem sucedido, que nada depende do Esporte Clube Bahia para viver e que não esconde os seus reais propósitos: passar o Bahia a limpo, livrá-lo para sempre dos coveiros e promover a sua refundação.
Sua plataforma de trabalho está baseada no resultado da existosa Conferência Gigante Tricolor Luiz Osório, realizada em fevereiro de 2008, aberta à toda torcida tricolor, e que incorporou maravilhosas idéias para repor o Bahia no caminho das glórias e colocá-lo na vanguarda do futuro.
Vamos para a disputa das eleições do dia 11 de dezembro não para referendar um pleito antidemocrático, mas para, ao contrário, expor para toda a nação tricolor o jogo sujo, a desonestidade e o arbítrio, que não apenas atingem a oposição, mas enodoam e desfiguram o altaneiro pavilhão azul, vermelho e branco”.
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