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Virou moda: meia é 4º anunciado que não vem mais

Notícia
Historico
Publicada em 22 de julho de 2009 às 23:27 por Da Redação

Assim como aconteceu com Fabiano, Jael e Jahsmani, o meia Adriano Pimenta, cuja contratação foi anunciada pelo Bahia no último sábado, não vem mais. Há duas versões oficiosas para a não vinda do jogador.

Uma delas diz que o Blooming-BOL, seu clube atual, exigiu uma compensação de 100 mil dólares para liberá-lo. A outra é a que o presidente Marcelo Filho vetou a aquisição ao saber do histórico recente do atleta – apenas dois jogos disputados em seis meses. O Tricolor ainda não se pronunciou publicamente sobre o caso.

Certo é que Adriano não vem mais e que a diretoria Bahia tem que engolir a seco mais um desgaste perante seu torcedor. Difícil aceitar como um dirigente como Paulo Carneiro, que se diz tão experiente e conhecedor do futebol, comete tal tipo de erro, digno de iniciantes.

Expõe o clube ao ridículo com anúncio de contratações não concretizadas. E, pior, reincide no erro. A impressão que passa é de um clube desorganizado e precipitado. Uma instituição do tamanho do Bahia não pode ficar a mercê desse tipo de desprestígio por jogadores que, convenhamos, estão muito aquém das tradições tricolores.

Se o veto partiu mesmo de Marcelinho, há ainda mais um agravante – a exposição do racha interno na cúpula diretiva tricolor. Definitivamente, quem manda não está falando o mesmo idioma. Com a palavra, o Esporte Clube Bahia.

A ida dos que não vieram

Desde que começou a gestão Carneiro/ Marcelinho, o atacante Jael foi anunciado, não veio, acertou com o Cruzeiro e foi reanunciado novamente esta semana, depois de ser dispensado pelos mineiros e pelo Goiás, que defendeu posteriormente e onde também não vingou.

Outros casos foram o do volante Fabiano, noticiado como reforço tricolor e que foi parar no Atlético-MG e depois no Sport-PE; e do boliviano Jhasmani Campos, que chegou a vir a Salvador, fez exames mas não estreou porque o Bahia se deu conta, subitamente, como num passe de mágica, que o meia só poderia ser utilizado num prazo de dois meses, por conta da janela de transferências internacionais – regra definida há anos no regulamento de competições da CBF. Vai ver conhecer o regimento das competições que disputa não é lá uma prioridade no Fazendão… Como explicar?!

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