Os jogadores que passaram pela sala de imprensa do Fazendão nesta quarta-feira, de olho no jogo de domingo, contra o Atlético-GO, foram o volante Fabinho e o meia-atacante Lulinha.
O primeiro aproveitou para explicar o motivo de ter continuado em campo no triunfo sobre o São Paulo, sábado passado, apesar de estar sentindo dores no tornezelo desde a etapa inicial.
Neste ano, já tivemos uma situação parecida com o Gabriel, contra o Cruzeiro, e o Joel precisou modificar o time (que caiu de rendimento depois). Brinco sempre com o Fahel que tem jogadores que servem para carregar o piano. A dor estava incomodando, mas, com responsabilidade, percebi que era superável e, graças a Deus, acabei ajudando. Se eu tivesse que sair no primeiro tempo, o Joel não poderia fazer as três substituições que mudaram a história do jogo, brincou.
Fabinho ainda negou fazer contas para livrar o Tricolor de Aço do fantasma do rebaixamento. Cada jogo para nós é uma final. Se a gente pensa nisso, ficamos estabilizados. Nosso pensamento é que temos cinco decisões e vamos procurar o maior somatório de pontos.
O volante também falou sobre os próximos compromissos, ambos fora de casa.
O campo de lá (Serra Dourada) possui dimensões diferentes e o Atlético-GO é um time que sabe jogar. Depois, nós vamos enfrentar o Internacional, time muito qualificado, acostumado a estar em decisões de Libertadores, e serão partidas de extremas dificuldades. Estamos nos preparando para isso e o Bahia vai para os dois jogos pensando em atuar de igual para igual, buscando o resultado positivo, finalizou o camisa 55.
LULA
Escalado como titular no treino desta quarta, formando o ataque ao lado de Souza, em vez de Gabriel, o apoiador Luinha admitiu: gosta mais de atuar assim do que armando as jogadas.
Eu prefiro atuar no ataque devido a minha característica de me movimentar pelos dois lados e servindo de opção no ataque, disse. A única chance que ele teve para começar entre os titulares desta forma, no torneio, foi no empate com o Botafogo, em casa, logo no início do campeonato.
Sobre a chance de ganhar a vaga para domingo, respondeu: A gente sempre treina várias formações e vamos aguardar qual será a equipe que vai entrar em campo. Lulinha ainda afirmou não ter dificuldade em atuar com Souza. Conheço bem ele e sei como gosta de receber a bola. Além disso, é um jogador brigador e que faz muito bem o pivô.
O atleta também da vontade de permanecer para 2012. “Ainda não conversamos sobre isso. Gostei e estou gostando muito de trabalhar no Bahia. Mas vamos deixar as coisas acontecerem normalmente, ainda depende também do Corinthians. Até agora, eu não recebi nenhuma proposta do futebol internacional e, hoje, meu pensamento é ajudar e ficar no Bahia”.
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