Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
O Grupo City descartou qualquer chance de negociar Cauly com a oferta de R$ 32 milhões enviada pelo Palmeiras. Com o objetivo de aumentar a qualidade do elenco em 2024, a permanência do camisa 8 é tida como essencial para a continuidade do projeto.
A principal equipe interessada no meia tricolor é o Palmeiras, que já ouviu um sonoro “não” para sua primeira proposta.
Além disso, a diretoria palmeirense também já sabe qual valor o Bahia quer para vender Cauly: R$ 270 milhões.
Essa quantia corresponde aos 50 milhões de euros, na cotação atual, da multa rescisória do meio-campista e o pagamento seria a única maneira de tirá-lo do Esquadrão em 2024.
“Hoje, o Bahia é gerido pelo Grupo City, conglomerado que é dono do poderoso Manchester City, e não será fácil tirar jogadores da equipe — como o Palmeiras fez em 2018, contratando Zé Rafael, que estava no Bahia, por apenas R$ 14,5 milhões”, diz reportagem do UOL assinada pelos jornalistas Paulo Vinícius Coelho e Flavio Latif.
Cauly foi um pedido feito pelo técnico Abel Ferreira para a diretoria alviverde. Outros clubes interessados, como Botafogo e Flamengo, não enviaram ofertas. O camisa 8 segue com vínculo até 2026 com o Bahia.
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