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Bahia empresta lateral-esquerdo a clube da Série C

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Publicada em 8 de maio de 2024 às 16:45 por Victor de Freitas
caio roque, bahia
Foto: Letícia Martins / EC Bahia

Sem espaço com o técnico Rogério Ceni, o lateral-esquerdo Caio Roque está de saída do Bahia para um novo desafio na sequência da temporada de 2024.

O destino do lateral é o Londrina, clube que disputa a Série C nesse ano e tem o ex-presidente tricolor, Guilherme Bellintani, como dono da SAF que gere o futebol do clube. A informação foi publicada por Antônio Neto, do canal ecbtv.

O atleta pode ser inscrito pelo Londrina porque não há janela de transferências para as Séries C e D. Na equipe paranaense, o jogador atuará na terceira divisão nacional, com contrato de empréstimo até o fim de outubro deste ano.

Lateral faz parte do Grupo City há quatro anos

Caio Roque faz parte do Grupo City desde 2020, quando foi comprado junto ao Flamengo por R$ 10 milhões quando tinha apenas 18 anos.

Ao ser adquirido pelo City Football Group, o lateral foi registrado no Lommel SK, clube da Bélgica que faz parte do conglomerado árabe, onde jogou a segunda divisão nacional de 2020 a 2022.

No fim de 2022, Caio sofreu uma grave lesão no joelho e passou toda a temporada de 2023 em recuperação de cirurgia – chegando ao Bahia para finalizar sua reabilitação, em agosto do ano passado.

Caio Roque não foi ‘anunciado’ como reforço pelo Bahia; contrato vai até 2025

Em sua chegada ao clube, no último dia da janela de transferências de 2023, o atleta não foi anunciado como reforço.

Na época, a assessoria de comunicação publicou apenas que o jogador havia sido registrado pelo Bahia para realizar tratamento.

Poucas semanas depois, a agência que cuida da carreira do atleta confirmou que houve assinatura de contrato por duas temporadas – até dezembro de 2025.

Sem espaço mesmo em elenco carente de lateral

Caio Roque disputou sete partidas pelo Bahia em 2024, sendo duas delas com a equipe sub-20 no início do ano e cinco sob o comando de Rogério Ceni.

O jogador entrou em campo pela última vez nos minutos finais do jogo de ida da final do Baianão, quando foi colocado em campo como estratégia para aumentar o poder defensivo da equipe, mas ainda assim o Bahia levou a virada nos acréscimos.

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