O Bahia projeta a venda de atletas como o principal pilar financeiro da temporada de 2022, com expectativa de receitas bastante superior em relação inclusive às cotas televisivas. Em 2021, a meta de vendas do orçamento foi batida com folga.
Antes do início da temporada, a Diretoria esperava realizar R$ 25 milhões em vendas ao longo de 2021. O valor foi superado em cerca de R$ 19 milhões.
Ao todo, houve cinco vendas com valores milionários, com um faturamento de aproximadamente R$ 44 milhões com atletas vendidos:
- Gregore – R$ 15,7 milhões (Inter Miami)
- Eric Ramires – R$ 12 milhões (Red Bull Bragantino)
- Thiago Andrade – R$ 10 milhões (New York City)
- Juninho – R$ 5 milhões (Midtjylland)
- Léo Ceará – R$ 1,6 milhão (Yokohama F. Marinos)
No caso da venda de Ramires, apesar de ter sido concretizada após o fim da Série A, ainda entra no cálculo das finanças de 2021.
Faturamento com vendas durante a gestão Bellintani:
- 2018: R$ 26 milhões (6 jogadores vendidos)
- 2019: R$ 21 milhões (4 jogadores vendidos)
- 2020: R$ 15 milhões (4 jogadores vendidos)
- 2021: R$ 44 milhões (6 jogadores vendidos)
Estimativa para 2022
Para o ano de 2022, a Diretoria espera realizar pelo menos R$ 27 milhões com venda de atletas.
A expectativa é de que três a seis jogadores sejam vendidos durante o ano que vem para bater o valor mínimo estipulado em orçamento.
Sendo assim, para alcançar o patamar esperado com vendas é necessário seguir com a média dos últimos anos.
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