Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
Com a chegada do Grupo City ao comando do futebol do Bahia, os valores para compras de jogadores não são divulgados publicamente, mas apurações na imprensa vêm publicando as quantias desembolsadas.
O portal ge.globo, nesta sexta (10), publica os valores pagos pelo Bahia para as compras do volante Diego Rosa e do meio-campista Cauly Oliveira.
Os dois jogadores necessitaram de valores milionários para chegarem ao Tricolor de Aço e assumem lugares no top-3 das aquisições mais caras da história do clube.
O Bahia desembolsou R$ 12,8 milhões para ‘tirar’ Diego Rosa do Manchester City e assinar um contrato de cinco anos.
O jovem meio-campista defensivo já fez seis partidas com a camisa tricolor, incluindo as últimas duas atuações como titular no lugar de Rezende.
Já para ter Cauly por quatro temporadas, o clube pagou R$ 13,8 milhões ao Ludogorets, da Bulgária. Ele ainda não estreou.
O jogador mais caro adquirido pela SAF do Bahia, até então, é o lateral-esquerdo Chávez, que custou R$ 18 milhões.
Biel é o quarto mais caro, com custo de R$ 10,5 milhões.
Já Marcos Victor foi comprado por R$ 3,9 milhões.
Política adotada pelo Grupo City
Apesar de o Bahia ter adotado uma postura de transparência nos últimos anos, no quesito divulgação dos valores de compras e vendas, é uma política interna do Grupo City não realizar a publicação das quantias que entram ou saem com negociações de atletas.
Em reunião no Conselho Deliberativo, o próprio presidente Guilherme Bellintani explicou a determinação.
“Já estão (havendo contratações com dinheiro da SAF). Não vou falar valores, porque o grupo determina que não se divulgue valores”.
Por contrato, o Grupo City tem a obrigação de investir um montante mínimo de R$ 500 milhões para compras de jogadores em até 15 anos.
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