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Bahia terá dois profissionais na diretoria de futebol em 2022

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Publicada em 22 de dezembro de 2021 às 11:25 por Victor de Freitas

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Bellintani e Ferraz trabalham sem diretor de futebol no início do planejamento 2022 (Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia)

Após demitir Lucas Drubscky e Júnior Chávare, profissionais responsáveis pelo departamento de futebol em 2021, a Diretoria Executiva trabalha com a ideia de novamente contratar dois nomes para este setor.

Durante a reunião com o Conselho Deliberativo, o presidente Guilherme Bellintani afirmou que não abrirá mão do modelo de gestão com dois profissionais sendo responsáveis pela gestão de futebol.

Segundo o mandatário do Esquadrão, a busca pelos novos profissionais já foi iniciada desde o dia 10 de dezembro, após a queda para a segunda divisão.

“Três pilares importantes nessa diretoria de futebol: base, formação de elenco e gestão do elenco principal, sub-23 e também coordenação técnica, e relacionamento com o mercado. Nosso objetivo é que esses três tópicos sejam supridos por duas pessoas. É o nosso ponto de partida, que estamos trabalhando desde o dia seguinte ao jogo final do Brasileirão”, afirmou o presidente.

Sobre os motivos que fizeram o clube optar por demitir Drubscky e Chávare, o presidente do Bahia citou inexperiência dos dois nomes no trato com futebol profissional.

“Até então, ele (Chávare) havia sido apenas gestor de base. Para um campeonato espremido como foi o nosso, ele sofreu e também não colaborou no nível que a gente esperava. Por outro lado, Lucas também vinha com um perfil que a gente gosta, mas precisou de uma experiência maior que ele não teve nos momentos mais críticos de 2021. Ele ainda se mostrou uma pessoa inexperiente para enfrentar as dificuldades duras”.

“Pode ter sido um erro de pessoas, e não de estrutura”, finaliza.

Bellintani também falou sobre não contratar apenas um profissional para tomar conta de todo o setor, como ocorreu durante os três primeiros anos de sua gestão, com Diego Cerri.

“É muito raro ter um diretor que fique por 4, 5 anos em um mesmo clube. Porque é um modelo falido de avaliação de trabalho. A gente não tem, hoje, facilmente disponível no mercado, pessoas que a gente encontre e diga: ‘eu confio em você para, com uma liderança poderosa, encabeçar um processo de transformação real e de solidificação do Esporte Clube Bahia”.

Em meio a um mercado agitado, o Bahia contratou dois laterais para o lado esquerdo (Luiz Henrique e Djalma) e o volante Rezende.

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