Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
Contratado em janeiro de 2017 após se destacar pelo Londrina na Série B, Zé Rafael custou “apenas“ R$ 500 mil aos cofres do Bahia, na época comandado por Marcelo Sant’Ana e com Diego Cerri na diretoria de futebol.
Duas temporadas depois, o meio-campista deixa o Esquadrão de Aço pela porta da frente, sendo a maior transferência da história do clube.
Um dos maiores destaques que surgiram para o futebol brasileiro desde o ano passado, o camisa 10 foi vendido ao Palmeiras por uma quantia de R$ 14,5 milhões para os cofres Bahia.
Ao fim de sua passagem pelo Esquadrão, Zé Rafael rende R$ 14 milhões ao clube – descontando o valor do investimento –, além de ter participado de dois títulos e campanhas importantes em competições nacionais e na Sul-americana.
Com 90% de participação nos jogos do Tricolor desde janeiro de 2017, o meia é vendido com 127 jogos disputados, 18 gols marcados e 11 assistências.
Valor supera – por muito – a venda de Anderson Talisca para a Europa
Em 2014, Talisca deixou o Bahia para defender o Benfica-POR por 4 milhões de euros (R$ 12 milhões), sendo que apenas R$ 6 milhões ficaram com o clube. O restante ficou com o empresário Carlos Leite, 20%, e os outros 30% foram divididos igualmente entre três grupos de investidores. Os valores equivalem ao câmbio da época.
Negociação também supera venda de Bruno Paulista
Já em 2015, o Bahia acertou a transferência do volante Bruno Paulista para o Sporting Lisboa, também de Portugal. O valor total da operação girou em R$ 13 milhões, sendo que R$ 11 milhões ficaram o Tricolor.
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