Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
O Bahia perdeu mais uma vez a chance de ser tetracampeão do Nordeste. Nesta terça-feira (04), a equipe tricolor enfrentou o Ceará, precisando vencer após derrota por 3 a 1 na ida, mas perdeu por 1 a 0.
Na soma dos placares dos dois jogos, o Ceará desbancou o Bahia por 4 a 1.
O JOGO
Precisando vencer por pelo menos dois gols de diferença, o Tricolor de Aço entrou em campo com uma postura ofensiva e buscando finalizações desde os primeiros minutos.
Porém, ao longo da primeira etapa o time treinado por Roger Machado voltou a encontrar dificuldades para invadir a defesa alvinegra e pouco levou perigo ao gol defendido por Fernando Prass.
A primeira chance de gol aconteceu aos sete minutos, com um chute forte de Fernandão, da meia-lua, que parou no goleiro adversário.
Buscando o gol a todo custo, o Esquadrão encontrava espaços para finalizar de fora da área e não deixava de tentar. Rodriguinho, aos 18 minutos, chutou e viu a bola passar ao lado da trave.
Fernandão recebeu cruzamento de Rodriguinho e tentou a cabeçada, mas a bola desviou na defesa cearense. No lance, o árbitro ainda analisou um possível pênalti através do vídeo.
Pelo lado do Bahia, a partida tomava contornos de nervosismo a cada minuto que passava. Enquanto isso, o Ceará apostava na posse de bola para não sofrer.
SEGUNDO TEMPO
Para tentar fazer algo diferente na segunda etapa, o técnico Roger apostou na entrada de Clayson na vaga de Lucas Fonseca, deslocando Gregore para a zaga. Além disso, Nino substituiu João Pedro.
Mesmo com as mudanças que tinham como objetivo levar o Bahia ao ataque, a defesa alvinegra seguiu se sobressaindo. Somente depois de 10 minutos que o goleiro Fernando Prass fez sua primeira defesa no segundo tempo.
A bola balançou as redes aos 15 minutos, mas para o Vozão. Leandro Carvalho acionou Bruno Pacheco na ponta esquerda. O lateral alvinegro levou a melhor sobre a marcação e cruzou para a pequena área. Cléber, centroavante de 1.95m, estava sozinho e empurrou para o fundo do gol.
Depois que levou o gol, a pressão aumentou ainda mais para o lado do Bahia. A necessidade passou a ser de três gols para levar a disputa para os pênaltis.
Com isso, as dificuldades se tornaram ainda maior. O Esquadrão pouco levou perigo à defesa cearense na reta final e perdeu a decisão.
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