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Notícia | Entrevista

Publicada em 04 de junho de 2020 às 09h18

'Além de jogador, hoje sou torcedor do Bahia', afirma Flávio

Volante ressalta interação positiva com a diretoria e carinho pelo clube

Victor de Freitas

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Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia

Flávio chegou ao Bahia em 2018, ainda como uma aposta para o time sub-23 e logo conquistou lugar na equipe principal. Dois anos depois, o volante é peça importante na equipe titular de Roger Machado e afirma ter se tornado um torcedor do clube.

Além de titular absoluto do meio-campo tricolor, ao lado de Gregore, Flávio costuma participar de ações de marketing e de campanhas sociais promovidas pelo clube.

Nesse ano, ele foi o jogador que vestiu a camisa 24, em ação contra a homofobia no futebol e que também homenageou Kobe Bryant.

Grato ao Bahia, o jogador afirma que hoje é torcedor do clube pelo qual passou a ter carinho e respeito.

“Sempre fui muito aberto para participar de ações, até em outros clubes eu sempre estive disposto a ajudar. Não tem motivo para eu dizer que não iria participar. Tem gente que não gosta, mas eu não vejo problema. No Bahia não é diferente. Como eu falo, o Bahia me abriu as portas, me abraçou. Hoje, além de ser jogador, sou torcedor do Bahia. É um clube que tem meu carinho e meu respeito”, falou o volante, em live promovida pelo Galáticos Online.

Flávio também destaca que a interação que possui com membros da diretoria tricolor faz com que ele e os outros jogadores do clube se sintam mais valorizados pelo clube.

“A minha interação com a diretoria não é de empregado para chefe, é de irmandade. Temos uma relação muito tranquila. Eu gosto de ajudar o clube em ações. Teve a do número 24, onde a gente aproveitou e fez uma homenagem ao Kobe Bryant também. Estou sempre disposto a ajudar, sempre que o marketing e a diretoria têm uma ideia eles veem o perfil do jogador e perguntam se ele está disposto. Não é nada obrigatório, o jogador vai se quiser. O clube faz um convite. No caso da camisa 24, o Diego Cerri chegou para mim e explicou a ação. Falei que aceitava, não teria motivo para não aceitar”.

“A relação entre jogador e diretoria é muito leve. A gente tem uma proximidade. Em todas as viagens, os diretores estão. Então é uma relação muito sadia e quando se precisa de uma troca fica bem mais fácil”.

Flávio atuou como titular em todas as dez partidas do time principal do Bahia em 2020.

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