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Notícia | Entrevista

Publicada em 06 de julho de 2019 às 10h57

Roger diz o que espera do Bahia no retorno para o segundo semestre

Treinador fala em aproveitar período de treinos para "criar casca" visando a sequência de jogos no restante do ano

Victor de Freitas

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Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia

Time com mais jogos oficiais disputados em 2019, o Bahia aproveitou a pausa na temporada para “recarregar as baterias” pensando na segunda metade do ano, recuperando a parte física dos atletas e buscando aprimorar questões táticas na equipe.

Ao final da segunda semana de treinamentos no Fazendão, o time entra na reta final da intertemporada, com foco inicialmente voltado para a partida de quarta-feira (10), contra o Grêmio, pela Copa do Brasil.

Com inúmeros treinamentos desde o retorno do período de folga, o técnico Roger Machado falou sobre o que espera de seu time na sequência do ano após terminar o primeiro semestre de maneira positiva.

“Expectativa com a parada e o treinamento dessas duas semanas foi para que a gente consiga, em face do calendário apertado de quarta e domingo, que nós teremos a partir de agora, que acredito que vai somar mais 40 jogos, conseguindo chegar em finais da Copa do Brasil e o Brasileiro, é criar essa casca para aguentar essa sequência de jogos. Por isso é do nosso interesse agregar valor e qualidade ao elenco porque a gente não vai ter todos a todo tempo. Há suspensões por cartão, lesão, outros impedimentos que possam tirar os atletas do campo”, disse.

“A gente tem que ter elenco a altura para que quando as peças forem substituídas, a gente consiga manter o mesmo nível. Nossa expectativa é que consiga manter e também elevar, se possível, o nível do time porque há margem para isso”, acrescentou o treinador.

Sequência positiva antes da pausa

“Antes da parada, se a gente pudesse ter escolhido pelo ritmo e o momento que a gente vivia, dei a declaração que poderia ter seguido. Mas foi importante também para que a gente recuperasse todo mundo. Jogo contra o Internacional foi o 40º jogo da temporada, é muita coisa. Uma sequência dura e uma sequência dura que vai se repetir no retorno. Foi muito importante para que a gente também pudesse encher o tanque de combustível, reforça-los fisicamente, trabalhar alguns princípios, melhorar outros para que a gente tenha esse equilíbrio que teve até o momento no Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil. Foi um período comemorado por um lado, lamentado por outro. Acho que o saldo é positivo”.

Preferia voltar em um jogo de Copa do Brasil ou Brasileirão?

“Não vejo tanta diferença. Quando se fala na Copa do Brasil diferente do Brasileiro é que os jogos são decisivos, eliminatórios. Mas a bem da verdade é que quando você desperdiça, perde três pontos no Brasileiro, lá na frente, quando você olha para trás, você pode se lembrar que aqueles três pontos que você deixou para trás poderiam ser decisivos para uma melhor classificação. Todos os jogos são decisivos. Isso não é um chavão. Claro que jogos com elemento eliminatório agregam elemento diferente. Na minha opinião, isso valoriza e dá um status diferente para a partida que o atleta tem de estar adaptado e acostumado a fazer”.

Pela partida de ida das quartas de finais da Copa do Brasil, o Bahia entrará em campo às 19h15 de quarta-feira (10), contra o Grêmio, em Porto Alegre.

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