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Roger vê falta de atenção em gol sofrido e detalha esquema tático

Notícia
Entrevista
Publicada em 15 de fevereiro de 2020 às 19:35 por Victor de Freitas

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Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia

O Bahia saiu atrás no placar, virou o jogo, mas sofreu um gol no último lance do jogo. Ao fim da partida, o empate por 2 a 2 com o Ceará se tornou motivo de lamentação.

Em entrevista coletiva pós-jogo, o técnico Roger Machado avaliou o empate fora de casa como um resultado frustrante, devido às circunstâncias da partida e pela atuação do time na reta final.

“Resultado que foi um jogo fora, sempre importante levar pontos. Pela circunstância da partida, obviamente que a gente gostaria de ter levado os três pontos. Depois do nosso gol, a ideia foi fortalecer o meio porque obviamente o Ceará viria para cima empurrado pela necessidade do resultado e por sua torcida. A partir desse momento, a gente começou a contra-atacar e não mais fazer o jogo que vinha fazendo. Frustra pelo desejo dos três pontos, mas tenho que elogiar minha equipe que atuou bem”, avaliou o treinador.

Falta de atenção no gol sofrido

Quanto ao gol que resultou no empate do Ceará, no último lance da partida, Roger avaliou como um momento de falta de atenção, ao destacar que a defesa tricolor estava em superioridade numérica.

“Ímpeto do nosso adversário em começar a lançar bolas na área. Talvez a gente não tenha cortado devidamente para evitar esses cruzamentos. Depois, dentro da área, a gente estava com superioridade numérica. Houve no lance uma dúvida entre o Lucas e o Arthur Caíke para retirar bola. Ela ficou viva, houve a finalização. Jogada muito mais ao acaso do que construção. A gente poderia ter muito bem agastado o perigo. Não foi um erro conceitual, estratégico, tático”, disse.

Esquema tático

Roger Machado explicou o modelo de jogo que tem testado com Gilberto, Élber, Clayson e Rossi no time titular.

“Não joguei no 4-3-3. Joguei exatamente como entramos hoje. Entrei com Clayson de um lado, Élber por dentro e com Gilberto e com o Rossi. Dois volantes atrás e deixando o Élber flutuar. Da mesma forma que jogamos hoje. No primeiro tempo, como o Ceará fecha muito o lado da bola, e a gente estava flutuando pouco por dentro, isso impediu que tivesse um jogo mais organizado. A partir do intervalo, a gente teve um pouco mais de controle do jogo dentro do campo adversário. Não alterei. Alterei para o jogo da Sul-Americana. Hoje foi a mesma coisa. As alternativas da partida. Talvez porque no banco não tinha nenhum jogador de velocidade. Se tivesse, teria colocado para a gente contra-atacar também”.

O próximo jogo do Bahia acontecerá já nesta quarta-feira (19), contra o CSA, em Maceió.

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