Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
As negociações até a conclusão da proposta do Grupo City duraram exatamente um ano, passando inclusive por momentos conturbados do clube, como o rebaixamento à Série B. Porém, um dos fatores que quase prejudicaram o acordo foi por motivos extracampo que partiram de torcida organizada.
Segundo o presidente Guilherme Bellintani, o atentado ao ônibus do elenco, invasão ao CT e os protestos na porta da sua casa quase prejudicaram a negociação.
“Nós tivemos protestos na porta da minha casa, já tínhamos tido invasão do centro de treinamento, tínhamos um clima que resultou em bomba no ônibus, que talvez tenha sido o momento mais tenso da nossa negociação. Foi um momento que o investidor estrangeiro olha para cá e pergunta: o que é isso que está acontecendo?”.
Bellintani afirmou que chegou a acreditar que as conversas seriam paralisadas após o ataque ao ônibus do time, em fevereiro. Porém, a Diretoria já havia conquistado confiança do clube após cinco meses de negociações sigilosas.
“Ali a gente entendeu que podia gerar a interrupção do projeto, mas a gente já tinha conquistado o processo de confiança”.
A proposta do Grupo City é de R$ 1 bilhão por 90% da SAF do Bahia para um contrato de 15 anos.
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