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Notícia | Política

Publicada em 21 de setembro de 2022 às 14h31

Bahia e Grupo City conversaram por um ano até conclusão da proposta

Diretoria Executiva tricolor iniciou as conversas em setembro de 2021

Victor de Freitas

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Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia

O que era tão esperado pela torcida, foi oficializado nesta última terça-feira (20). A proposta oficial de SAF do Grupo City para o Bahia chegou na mesa da Diretoria Executiva e será repassada para o Conselho Deliberativo em reunião na sexta (23).

O tema vem movimentando o noticiário tricolor desde o início deste, além de estar sendo motivo de enorme agitação e expectativa entre os torcedores. Muitos, inclusive, reclamavam da demora.

Pelo lado da diretoria tricolor, as afirmações sempre foram voltadas para as dificuldades de realizar um contrato desse tamanho, cujo impacto será visto no clube pelos próximos anos.

Do primeiro contato, que foi feito pelo Bahia, até a entrega da proposta oficial, todo o processo durou um ano.

Durante o podcast do Info Bahêa, em julho, o presidente Guilherme Bellintani relatou que o clube procurou o possível parceiro em setembro de 2021.

Relembre o que disse Bellintani sobre o início das conversas:

“Batemos à porta, e a primeira resposta foi: ‘não temos interesse, nosso foco no Brasil é outro. Queremos fazer investimento Brasil, mas o interesse é outro’. Nós colocamos o rabo entre as pernas? Não. Marcamos um almoço e tivemos uma longa conversa. Nunca foi nossa única opção falar só com aquele parceiro, mas começamos com a ordem de prioridade. E fomos procurados nesse meio do caminho, mas com esse foco principal”.

“(…) Nós tivemos uma primeira conversa, depois uma segunda, e nos pediram tais documentos. Em 48 horas, o documento estava no e-mail dos caras. Pediram outros documentos e mandamos tudo. A primeira mensagem que passamos foi organização. Os caras pensaram: ‘estamos há três meses conversando com outro e não temos isso ainda’. Marcamos mais uma conversa, entregamos outros documentos mais complexo”.

Em setembro foi a primeira conversa, em outubro começou a amadurecer e em dezembro, já com muita conversa, todos nós concordamos que estava ficando mais sério, que a gente já precisava de documentos que não eram mais públicos, como contratos de jogadores. Assinamos um documento simples de confidencialidade, de respeito mútuo com os documentos tratados e de não comentar publicamente sobre o projeto em si. Em janeiro, eles nos comunicaram que tinham suspendido conversas com outros clubes do Brasil. E nós também suspendemos conversas com outros players com que havíamos conversado. E desde janeiro a gente teve o afunilamento da conversa, quando ambas as partes já começam a gastar dinheiro para contratar auditorias, para discutir se o namoro vai virar casamento ou não”, disse Bellintani, em julho.

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